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13 janeiro 2007

Feira, Foda-se!


Compi, um devoto fã do D'Homem, rega aqui a horta da sabedoria
masculina com esta pérola. Lede e aprendei, porcas.


Feira, Foda-se!


Boa tarde, bom dia ou boa noite, conforme a hora em que esteja a ler este texto. Começo desde já com esta infame frase, celebrizada pelo Cantiflas Português numa qualquer das suas cassetes de anedotas.
E começo assim porque podia começar de muitas formas a minha estreia no D'Homem, mas visto vir-vos falar de um tema tão tradicional como este o é, achei de bom tom citar uma das autoridades na verborreia anedótica portuguesa, qual bispo a fazer referência à sagrada escritura num dos seus sermões.
E venho falar-vos de quê? De uma nobre profissão, feirante. Rija e espumante de testosterona, não poderia ser melhor observada do que com uma reportagem no local, e por isso infiltrei-me, tomando o lugar de um rijo comerciante no ganha pão de todos os dias.


1- Chegar à feira, montar a barraca.

Começa a aventura ainda o cabrão do galo não lavou a remela. O feirante também não, mas ainda assim, às 4 da matina, já está dentro da carrinha pronto para ir trabalhar.
A viagem para o local onde se realiza a feira é calma e decorre sem problemas. As estradas estão vazias, a carrinha feirante apenas se cruza com o padeiro a sair de casa de uma "cliente". Tem de ser... A vida custa a ganhar!
Ainda assim a viagem demora mais tempo do que previsto porque a carrinha da feira vai cheia de entulho: na parte de trás, "a obra", ou seja, o artigo para vender (neste caso, sapatos); em cima da carrinha vai a barraca: ferros e mais ferros, grades de madeira cheias de farpas para fazer de mesa e o toldo; à frente, com o condutor vai um monte de tralha sortida: pregos, alicates, canivetes, marcadores, lixo, emblemas do clube da bola são alguns dos itens mais frequêntes.
Chegado ao local de trabalho o feirante inicia um ritual matinal extremamente importante ao qual da o nome de: "decarregar as merdas todas p'ra fora da carrinha". Sobe acima do veículo e desamarra os ferros, atirando-os para o chão com estrondo. Muito importante também é o primeiro ressabianço do dia, que normalmente se dá quando o feirante repara que trouxe o toldo errado. A escolha do toldo é complexa: toldos de lona são mais frescos mas não protejem da chuva; toldos de plástico protejem mas são muito quentes e pesados como o caralho. A escolha depende de diversas variáveis: chuva, humidade, vento, pressão atmosférica... Como podem ver é uma ciência subtil, daí que o feirante normalmente erre na aposta.
Depois de aquecer o peito por causa dos "filhos da puta do tempo, mentirosos do caralho" prossegue a tarefa de descarregar a obra e montar a barraca e expor o artigo de maneira a que seja apelativa para o público, ou seja, tudo a monte, dando um ar convidativo. Esta é outra tarefa complexa. Há duas escolas de pensamento no comércio feirante, uma que diz que o segredo para vender esta na geografia (localização da barraca, disposição do calçado) e a outra que diz que está no pregão. Embora o pregão tenha caído em desuso nos anos 90 hoje em dia é aceite que ambas se complementam. Muito mais poderia ser dito aqui, mas falta paciência e interesse.
Com a barraca montada vem a refeição mais importante do dia: a sandes de vitela assada e o copo de vinho.


2- Parte da Manhã

Quando começa a a chegar a clientela já o sol está a nascer. Nesta fase do dia não há muito a dizer. É a fase mais conhecida do trabalho de feira e a maior parte dos meus leitores já assistiu: chega o cliente, escolhe o calçado desarrumando a banca ainda mais, experimenta, fode a cabeça ao vendedor e depois, normalmente, não compra nada.
Uma coisa que se via também muito nos tempos de ouro da feira era o vendedor ajudar o cliente a calçar o sapato e a apertar aqui e ali a ver se está bem. Uma bela tradição que se perdeu devido ao chulé. Hoje em dia se o cliente quer experimentar, pega e calça-se sozinho.
Mas nem tudo são tradições perdidas, pois, como já disse acima, o pregão está hoje em dia a voltar. É o aspecto mais carismático da feira, dá vida e alegria (a par da barraca das cassetes com a musica do Quim Barreiros) e pôe um sorriso na cara do cliente. Um feirante é barulhento, arrota e peida alto, berra sempre que tem de falar e leva alegria ao povo com os pregões.
Temos o primeiro tipo, mais comum: "é três cem, é três cem", ou qualquer coisa que ande à volta do mesmo, ou seja o preço do produto.
Temos também o pregão jocoso que é o mais original e que mais muda. Alguns exemplos:
- (referindo-se ao artigo) "Foi uma fabrica que ardeu, o patrão morreu e quem ficou com a patroa fui eu!";
- "Quem comprar hoje recebe uma viagem grátis a Fátima a pé!";
- "Compre um e leve o do outro pé de graça!";
- "Oferecemos uma viagem grátis ao Lá'vai!";
- "Estamos a dar, estamos a dar....... à língua...";
Como terceiro tipo temos aqueles que não se referem ao producto mas são berrados com a mesma intensidade, às vezes bocas entre os feirantes, outras vezes simples frases populares:
- "Rijo, rijo, é o tesão do mijo!";
- (cantado) "Ai ai ai ai, quem escorrega também cai!"
- "Fia-te na Virgem e não abras o olho, que depois comes do sono...";

E não há muito mais a dizer. Uma eventual bulha, ou uma disputa qualquer com ciganos que normalmente termina com o feirante a correr atrás deles de marreta na mão.



3- Almoço

Normalmente as feiras têm parte da manhã e parte da tarde divididas por uma altura com pouca clientela em que os feirantes vão comer por turnos e olham pelas barracas uns dos outros. Antigamente também costumava haver uma mulher ou duas (feirantes) que cozinhavam para todos mas isso perdeu-se porque dava um trabalho do caralho e é fodido andar com mais tralha atrás.
Assim, grupos de feirantes partem em peregrinação até ao tasco mais badalhoco. Entram, lavam as mãos sujando o lavatório todo, limpam as mão à camisa sujando-as outra vez e sentam-se à mesa.
Chega a empregada que normalmente é a filha do dono do tasco, os feirantes pedem o prato do dia e apalpam a febra. Come-se e discute-se a bola. Acabado o almoço há feirantes que voltam para o trabalho e outros que ficam o resto da tarde no tasco a enfrascar e a andar à bulha.



4- Parte da Tarde

Mais uma vez, faz-se o mesmo que de manhã. A parte da tarde costuma ser mais sossegada. Quando é assim, alguns feirantes dormem uma soneca na carrinha, outros aproveitam para continuar a discussão da bola. O mulherio vai para dar uma volta pela feira. Sim, é verdade, os feirantes são clientes uns dos outros. Normalmente, como a confiança é muita, até se fazem descontos e se deixa comprar fiado.
Aproveito a deixa da confiança para falar de outro factor pouco discutido e que representa um ponto fulcral na feira. Como é que os feirantes se referem uns aos outros? Seria impossível haver uma discussão sem os feirantes saberem identificar quem disse o quê.
Normalmente usam-se alcunhas ou apelidos para identificar a pessoa mais conhecida ou importante da família, ou pelo menos uma que a pessoa com que falamos consiga identificar. por exemplo:
- Olha, diz o Tónio que o Pinto da Costa é um filho da puta!
- Que Tónio?
- O Tónio Latoeiro!
- AH! Ele que vá levar no cu!

Reparem que foi aqui usado o primeiro nome, "Tónio" como identificação primária. Como o segundo interveniente não consegiu identificar à partida usou-se o segundo indetificador "Latoeiro", referindo-se à profissão do pai ou avô. Muitas vezes esta associação faz-se ligando os dois identificadores de forma possessiva: "a Maria do Zé Garrote".



5- Ir embora

E chegados ao fim do dia, os feirantes vão embora. Iniciam outro ritual chamado "meter as merdas todas outra vez na puta da carrinha" que, como o próprio nome indica, consiste em meter as merdas todas outra vez na puta da carrinha.
Enquanto isto acontece, a cachopada (filhos de feirantes) brinca com as caixas de sapatos vazias amontoadas a um canto, mergulhando no meio destas. Outros jogam com uma bola feita de tecido enrolado, ou mesmo uma qualquer caixa de sapatos.
QUando a barraca está desmontada e pronta pa partir o feirante conta o dinheiro, arrasta os putos pela orelha pa dentro da carrinha e faz-se à vida, que amanhã há outra feira.

Aprendei!

 Como ele disse, aprendei.

Ressabianços: 30

Blogger maria cachucha
(14 janeiro, 2007 10:25)

eu ia mandar vir e dizer que também queria postar no d'homem mas, temos pena, raras vezes cá tenho visto tanta rigidez num só texto.
isto ressuma saber de experiência feito, meus caros, transpira acolhoamento estreme, sem influenza metrossexual ou burguesismo de centro comercial.

portanto, passem a gerência do tasco e ide lá fazer limpezas à pele em conjunto e depilar o cu uns aos outros.
a césar o que é de césar, a d'homem o que é d'homem.

 
Anonymous Anónimo
(14 janeiro, 2007 11:40)

Magnífica posta, caro. Tanta pureza, tradição e masculinidade num texto só. Para mim, que vivo em terra de feira rija, não constitui novidade, mas não deixa de ser útil para muito internauta cosmopolita ver de que matéria é feita o nosso Portugal.

 
Anonymous Anónimo
(15 janeiro, 2007 00:21)

Ahh Feira!! que rijo! A mim fascina-me particularmente a zona das ferragens e das arvores e merdas para plantar/semear.

 
Anonymous Anónimo
(15 janeiro, 2007 17:23)

CUARAILH, ca ganda posta!
bem, li uma metade hoje, volto ca amanha para ler o resto q este texto é grande cumá puta q bos pariu!
fuodaç!
Te menhaa

 
Blogger takecare
(15 janeiro, 2007 23:45)

rijo, rijo é a bulha que se gera à volta da discussão da àrea onde montar a barraca... uns dizem que o lugar lhes pertence, outros desmentem... sim porque isto da feira não é montar só barracas e vender o que estiver em cima da tábua, ou no caixote, consoante o caso. há ainda todo o processo de elaboração do preçário que, na minha modesta opinião, faltou mencionar... ainda para mais que agora até no dia de natal há feira, surgindo assim uma hipótese para o feirante de aumentar os preços incrivelmente e tirar alta margem de lucro! brilhante...

sugestão d'homem: http://sueca-ojogo.tugagames.com/

 
Blogger menina-m
(16 janeiro, 2007 23:59)

rijo é o barraco dos pitos e animais de capoeiro!


é pit'épit'é pitooo!

aquilo sim, rijeza. -_-

 
Anonymous Anónimo
(17 janeiro, 2007 18:35)

rijo rijo é ir á feira pedir emprestado.

 
Anonymous Anónimo
(17 janeiro, 2007 21:36)

Rijo, rijo, é o tesão do mijo.

Realmente a discussão pelos lugares acontece várias vezes e podia ter sido mencionada. O artigo é grande e maior ficava, por isso foi uma merda que acabou por não entrar.

Preços aumentados no Natal? Na feira? Naaaa... A feira é uma merda que não muda com as épocas estilísticas e o caralho. Se o shopping muda os preços e as roupinhas e aparecem umas renas e decoração natalícia e uns Pais Natais e o caralho, por outro lado, na feira, a única merda que muda é que "diz que está mais frio".

"rijo rijo é ir á feira pedir emprestado."
Sim, se considerarmos que é rijo pedir pa levar na boca...
Não é saudável, confiem...

 
Blogger menina-m
(18 janeiro, 2007 00:44)

compi, tocaste na ferida. feira é sempre feira, não há cá conices às luzinhas a piscar só porque é natal.

 
Anonymous Anónimo
(18 janeiro, 2007 21:39)

"rijo rijo é ir á feira pedir emprestado."
Sim, se considerarmos que é rijo pedir pa levar na boca...



..mas ainda há alguém que acredite que chega para o fiães? bai tud'á frente, home..

 
Anonymous Anónimo
(19 janeiro, 2007 06:58)

*pffff

 
Blogger maria cachucha
(19 janeiro, 2007 09:15)

"..mas ainda há alguém que acredite que chega para o fiães? bai tud'á frente, home.."

tenho p'ra mim que até a petite et mignone mariana, com o seu metro e meio de oriana de montalvo, era cachopa para te arrear no lombo como noss'senhôjesu'cristo manda.

 
Anonymous Anónimo
(19 janeiro, 2007 15:47)

ahaHA, logo ela, que nem rapa..

cambada de meninos..

 
Blogger maria cachucha
(19 janeiro, 2007 17:02)

sem querer estar a entrar nesse tipo de discussão, meu caro, pois nada tenho que ver com o tratamento que a mariana administra ou deixa de administrar aos pêlos púbicos, não seria de supor que mulher d'homem se quer o mais próximo possível do cânone , portanto, da mulher de um qualquer cro-magnon, pela certa rosada (debaixo da crosta de sujidade) e peluda?

que me diga que a mulher d'homem moderna tem agora outro tipo de cuidado, é de crer e de louvar.
agora, não me diga que preservar um antigo valor, como é o caso, não é d'homem, pois estaríamos a contrariar toda a escola que até agora temos defendido.

não seja pseudo-contra-cultura, caríssimo, ou, se o quer ser, aprenda a sê-lo cabalmente.

 
Blogger maria cachucha
(19 janeiro, 2007 17:02)

vanessa qu'é como quem diz cachucha.

 
Blogger menina-m
(20 janeiro, 2007 00:12)

olha olha aquele! vai-me dizer que a padeira de aljubarrota, essa célebre mulher d'homem, rapava!
é como diz o meu primo: "cambada de meninas! a pôr de lado só porque tem pêlo!"


ps. homem que é homem não estraga comida e gosta de tradições.
ps.2. acabam aqui as dissertações sobre a minha eventual pubicidade militante ou não da cera.

 
Anonymous Anónimo
(20 janeiro, 2007 00:55)

entao tens ou nao tens?

 
Blogger menina-m
(20 janeiro, 2007 22:01)

isso não é pergunta que se faça a mulher séria.
quando o meu homem vier do cámpo traz a sachola e diz-te das boas só por essa pergunta. -_-

 
Anonymous Anónimo
(20 janeiro, 2007 22:56)

Já assinavam os comentários. Quero ver molho!

 
Anonymous Anónimo
(22 janeiro, 2007 15:35)

Queres ver molho? Pera lá um bocadinho que weu mando já um peido cheio dele..

:D

 
Anonymous Anónimo
(28 janeiro, 2007 22:51)

Tenhu que me meter ao barulho outra vez! Fuoodasseee Caralho! Oh Fiães falas muito mas nem pelos na cara tens! Já para nao mencionar outros locais.
Antes de falares do que não tens (pelos), cala-te e arranja uns!
E desampara-me a loja que há gente de barba rija para jogar cartas.

 
Blogger menina-m
(06 fevereiro, 2007 22:01)

de menina foi o jogo de hoje...camisolinhas interiores, jogadores de trancinhas, até luvinhas eu vi (e não era o guarda-redes...)


pfff. a selecção já não é o que era. nada rijo.

 
Blogger maria cachucha
(07 fevereiro, 2007 09:21)

ricardo carvalho é <3.

aquele nariz e e e e e e aaw, é über cute.
eu cá gosto da fitinha dele. *smile da sabedoria de gaja*

 
Anonymous Anónimo
(09 fevereiro, 2007 15:24)

Esta conversa lembra-me um assunto importante e que merece ser discutido: as cheerleaders em portugal nos intervais da bola.

Será positivo? Muitos argumentarão, são gajas a abanar o cu, belos fiambres, apetitosas febras. Por muito que um homem possa gostar de bifanas (carne de porca em geral) eu tenho que contra argumentar:
Para mim a bola sempre foi um estádio podre quase a cair aos pedaços, os velhos ressabiados, o cheiro a cerveja entornada, os tremoços para atirar ao macaco (árbitro), as almofadas com o símbolo do clube (a cheirar a peido).

Quando vou à bola, amigos, sei para o que vou. Vou para berrar, chamar nomes, enfrascar e, no fim, andar à pêra.

Há pessoas que só estão bem a inventar e a misturar as merdas. Gajas é no Pérola Negra, não é no estádio.

É como na anedota do gajo que encontra pintelhos no comer. A mulher argumenta: "Mas ontem à noite foste lá abaixo e não te queixaste dos pintelhos..." E o nosso amigo: "Pois não, mas se visse lá batatas cozidas ficava fodido!"

É isto... Cada macaco no seu galho. As mulheres quando quizerem ir à bola perguntem-se se nós também nos metemos a fazer a malha e a falar da vida dos outros... Não, pois não? Então foda-se!

 
Blogger menina-m
(17 fevereiro, 2007 17:24)

é...já arrotavam uma posta nova...cambada de meninas, "ai, temos que estudar para os exames, ui ui, que temos medinho de chumbar". pefeee...

 
Blogger LiLiPiPi
(28 fevereiro, 2007 16:38)

bom trabalho!! continuem com a parvalheira
isso é bom e faz crescer
quanto aos exames.. olha pah.. oubi dezer que estudar um cadito na custa nada....

 
Anonymous Anónimo
(28 março, 2007 21:53)

ó cuarailh bams a tirar as fuças de debaixo da maquina dos finos e fazer um texto romantico pra afixar neste tasco

 
Blogger Bino
(03 abril, 2007 19:07)

O blog está bem escrito, mas o visual está um bocado discreto. Falta cor e luzes aqui. Tás a preceber ?

 
Anonymous diabinho
(31 janeiro, 2010 12:11)

boas
entao o homen esta a falar da vida da feira e voces seus morcoes a falar de futebol? de onze mariconços cheios de peneiras,quando os feirantes sao homens de barba rija(tb so a fazem 2 vezes por semana)que qualquer problema e arrumado com uma marretada no toutiço sem delongas e vcs a perderem tempo com a bola com maricas a gasoleo desculpem mas isto nao e de homem

 
Blogger vaiybora
(03 junho, 2017 07:20)

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