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29 janeiro 2006

Socialmente Correcto

Veio-me, há três quinze dias, cair na mesa do tasco um livro que se intitulava "Socialmente Correcto". Tinha uma senhora feia na capa, mas que parecia ser dona de casa, pois tinha daquelas luvas de borracha que a Micas usa para lavar os tachos.
Ora, nesse momento já tinha acabado o meu jornal, as moscas morriam todas no candeeiro do tecto e por isso dei-me ao trabalho de folhear o livro. Queira o leitor saber que me deparei com o maior chorrilho de insultos à masculinidade que pode haver numa tao pequena quantidade de papel. Nesta posta darei alguns exemplos das asneiras que a senhora Bobone (nem comento o nome...) diz e a sua versão real e masculina. Ora aqui vai.

1- Passear pela rua.
"Na rua, quando um homem acompanha uma senhora, (...) ele deve ceder a melhor parte do passeio (...) deve ajudar a carregar sacos ou pesos (...). As conversas na rua não devem ser ruidosas.(...) Infelizmente há um gesto masculino , anti-higiénico, de muito má-educação que devia já ter desaparecido porque é arcaico: cuspir para o chão, normalmente com ruído."

Este excerto está, como se pode ver, pejado de asneiras. Na rua, o homem vai a frente, e atrás vai o resto da familia. Se está a discutir com a mulher, não olha para trás, e por isso berra para a frente de maneira a que a mulher e toda a gente na rua ouça. Os pesos e compras são carregadas pelas mulheres e, se sobrarem sacos, pela canalha, o homem nunca carrega sacaria de plástico e muito menos de papel. as mãos do homem são para carregar materiais abrasivos como sacos de cimento e lenha.
E depois, cuspir é arcaico? Anti-higiénico? O acto de cuspir já foi discutido e por isso não vou falar disso agora.


2-No Restaurante.
"No restaurante só depois da escolha dos pratos, se escolhe o vinho. Normalmente o homem que convida faz a escolha do vinho. Deve ser o homem que convida quem transmite aos empregados as suas ordens e escolhas. Quando um homem convida uma mulher (...) ela passa à frente (...) o homem não se senta primeiro que a mulher. Se a mulher se levanta, os homens educados levantam-se num gesto discreto (...)"

Mais asneirada. Quando a familia chega ao restaurante (neste caso á tasca ou casa de pasto, etc) o homem conduz a familia por entre as mesas até se sentar na que tem a melhor prespectiva para a televisão onde está a dar a SporTv (com o volume no máximo) e senta-se. Se a mulher se quizer sentar senta-se, se tiver que ir à casa de banho, vai, faz o que bem entender dentro dos limites. O prato, esse não dá grande trabalho a escolher, caldo verde para todos, bifes com ovo a cavalo para os fedelhos, rojões ou cozido para o casal (ou qualquer outro prato igualmente nutritivo, tradicional e masculino). O vinho não tem muito que se lhe diga, é tirado directamente da pipa que está no fundo da sala para uma jarra de porcelana (rachada, claro) e da jarra para a malga. Quando o vinho acaba, o empregado conhece certamente o código morse para mais vinho (ou mais cerveja) e responderá a todos os murros na mesa com a bebida desejada.


3-Educação.
"Educar crianças não é só ensná-las a dizer «se faz favor», «obrigado», etc. (...). Os castigos corporais como estaladas ou reguadas, são hoje em dia proibidas nas escolhas(...). São péssimos exemplos e só chega à agressão quem esgotou os argumentos verbais (...). Os principios não se devem impor pela brutalidade. O bom senso nasce nas crianças. Deve ser cultivado como uma flor, com cuidados e afecto, para resistir às dificuldades da vida. (...) Brincar não é mais que imitar os adultos."

Toda a gente sabe que desde que se tornou proibido dar pancada à canalha na escola, os putos estão piores de aturar. Portanto, e como já foi referido muitas vezes neste blog, o correctivo aplicado a crianças é geralmente a pancada, e é assim que elas aprendem a crescer, pelo menos como homens. Ao contrário do que a senhora Bobone pensa, as crianças não devem ser educadas como flores, devem ser educadas como milho, deixa-se crescer um pouco, colhe-se e depois bate-se para se separar o grão da maçaroca. No entanto, a parte de imitar os adultos está correcta, a canalhada adora andar à porrada, insultos e coisas do género.


Estes são apenas alguns exemplos de insultos à masculinidade feitos por esta senhora. Depois de algumas horas de leitura decidi que o tal livro servia mais para acender uma fogueira e assar umas febras, e foi o que fiz.
Aprendei.

Ressabianços: 8

Anonymous Anónimo
(30 janeiro, 2006 18:36)

Essa senhora Bobo---ne merece é umas boas cintalhadas.. Tragam-a até ao tasco p/ lavar os tachos.. e eu até dava uma folga á Micas..

Queimai-a com o livro!

 
Blogger Ginjas
(30 janeiro, 2006 20:03)

Caro fiães,

rejubilo com as suas sábias palavras.

Muito nazi, queimar pessoas e livros, não?

 
Blogger maria cachucha
(30 janeiro, 2006 20:35)

antes de ser nazi é inquisição, oh nefelibataatélicodocaraças.

 
Anonymous Anónimo
(30 janeiro, 2006 21:45)

Talvez não queimasse viva a senhora dos Bobo|NE|s, até porque eu hoje estou bem disposto logo o ambiente no tasco é de festa rija, o mais provavel era trazer essa "senhora" para, na medidi do possível, alegrar as hostes no tasco.. enquanto o povo joga as cartas andava ela d baixo da mesa a abrir e fechar pertinholas.. não?
Isto seria tudo muito pedagógico, era uma forma de ensinar a senhora a cuspir á HOMEM, a não ser q quisesse morrer com a langronha entalada na garganta.

Ok, o post tá a roçar os limites mas plo menos não tem nada d nazi ou inquisitorial, ah?

 
Anonymous Anónimo
(31 janeiro, 2006 20:49)

Eu trago a minha braguilha aberta...

 
Anonymous Anónimo
(08 fevereiro, 2006 08:00)

fecha-a...

 
Anonymous Anónimo
(05 março, 2011 22:10)

és muito labrega! Falas do apelido Bobone, mas quem te o dera ter. Realmente este brojecos só falam. Divirtam-se a ser alvo de gozo, dizerem vermelho e achar que etiqueta é papel higiénico
"xauzinho"

 
Anonymous Anónimo
(05 março, 2011 22:14)

peço desculpa, *labregO.
E idiota. Deviam ser mortos todos vocês. Que repulsa que me metem.

 

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