Homens da História e Ficção: Al Capone

Sendo este o meu primeiro post no âmbito desta rubrica, os Homens da História e Ficção, ao menos que seja de alguém que mereça entrar para uma forbes d'homem. E este é certamente o caso. Vejainde.

Al Capone é por todos conhecido por ter sido possivelmente o maior gangster de todos os tempos. Conhecido por scarface - cara de cicatriz, tão tão tão de homem - sempre se destacou pelo seu aspecto e conduta máscula ao longo da vida, facto que se reflecte em pequenas coisas como por exemplo a profissão que dizia aos vizinhos que exercia: comerciante de mobiliário usado.

É dos poucos homens que se podem orgulhar de me dificultar tanto a procura das suas idiossincrasias homossexuais. Convenhamos: para além de um porte algo ostensivo de fatinho sempre impecável e comida paneleira, pouco mais lhe pode ser apontado à cara.

Expulso da escola aos 14 anos por espancar um professor, Al Capone enriqueceu a contrabandear álcool durante a Lei Seca americana, qual messias do verdadeiro homem. Existisse uma Lei Magra, e certamente contrabandearia torresmos e bucho.
Todos sabemos o resto: que empregava gangsters, prostitutas e camionistas, que extorquia, jogava cartas, fumava, bebia, matava e roubava. Valerá a pena referir que a cicatriz pela qual era conhecido foi ganha numa zaragata.

O topo da sua carreira foi a sua prisão em Alcatraz, a prisão para onde vão apenas os indivíduos mais D'Homem, devido à sua alta segurança e ambiente de cortar à faca.

Penso que não haverá dúvidas ao classificar então Al Capone como um dos grande Homens da História Mundial.

Aprendei e sede como ele.